Brasil Publicada em: 28/11/2012 |
Violências que persistemNesta semana em que se comemora o Dia Mundial da Não Violência contra as Mulheres (25/11), entidades e movimentos sociais intensificam a mobilização em prol da garantia e promoção dos direitos femininos. Rede Feminista lança concurso voltado para práticas de enfrentamento da discriminação. Católicas pelo Direito de Decidir divulgam manifesto condenando a violência sexista. |
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Pelo mundo Publicada em: 28/11/2012 |
Dilemas na prevenção do HIVPesquisa feita em parceria pelo IMS e pelo INSERM (França) analisa a oficialização, pela OMS e pela Unaids, da circuncisão como método de prevenção à transmissão do HIV voltado especificamente para países africanos. Para o sociólogo Alain Giami, perspectiva sanitária pode ser um complicador diante de sistemas de saúde frágeis e de contextos culturais variados. |
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Pelo mundo Publicada em: 28/11/2012 |
A família, segundo Victor Hugo“O que assistimos hoje não é uma revolução que conduziria ao desaparecimento da família, mas a uma evolução que, ao contrário, a pereniza: o desejo dos homossexuais de entrar na ordem procriativa, ou seja, na ordem familiar da qual haviam sido excluídos”. Intervenção de Elisabeth Roudinesco na Assembleia Nacional da França, a propósito do projeto de lei Casamento para todos, em debate no país. |
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Argentina Publicada em: 28/11/2012 |
Os atenuantes do abusoNa Argentina, uma decisão judicial justificou um caso de abuso sexual de uma menina de 9 anos argumentando que o corpo desenvolvido provocou o desejo masculino. O que acontece quando o direito confunde abuso com desejo? A filósofa argentina Laura Contrera reflete sobre tal questão. (Texto em espanhol) |
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América Latina Publicada em: 21/11/2012 |
Defesa em riscoMéxico e Colômbia encabeçam a lista de países onde defender os direitos das mulheres é uma atividade perigosa. Relatório da Women Human Rights Defenders International Coalition destaca a militarização, a globalização, a crise democrática e a heteronormatividade como fatores que exacerbam as violências de gênero.(Texto em espanhol) |
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Argentina Publicada em: 14/11/2012 |
A produção da sexualidadeA compilação lançada na Argentina analisa os efeitos do reconhecimento de direitos nas políticas e regulações sexuais no país. Leia o prólogo de Juan Marco Vaggione, para quem o livro marca um deslocamento da politização da sexualidade na direção de uma análise crítica de suas formas de produção e regulação. (Texto em espanhol) |
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Colômbia Publicada em: 07/11/2012 |
O Procurador e os direitosDevido ao não comparecimento de representantes do Estado colombiano, foi cancelada a audiência na Comissão Interamericana de Direitos Humanos para examinar a situação de organizações defensoras dos direitos das mulheres e da população LGBT e o assédio que estes vêm sofrendo por parte do procurador geral da Nação, Alejandro Ordóñez Maldonado. (Texto em espanhol) |
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México Publicada em: 07/11/2012 |
Pesquisas disponíveis onlineAs pesquisas do CLAM no México já se encontram disponíveis para download. A Pesquisa realizada na Marcha do Orgulho LGBT e o Estado da Arte sobre Sexualidade, coeditados pelo CLAM e Letra S, destacam, respectivamente, as altas taxas de discriminação e agressões contra pessoas LGBT e a convergência entre a politização da sexualidade e sua consolidação como campo de estudos.(Texto em espanhol) |
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Brasil Publicada em: 25/10/2012 |
Nuances jurídicasAnteprojeto de reforma do Código Penal brasileiro traz avanços e retrocessos para os direitos das mulheres, apontam feministas e operadores de direito. De um lado, o combate à violência de gênero é retomado por uma perspectiva de crime de menor potencial. Do outro, o aborto passa a ser permitido em mais casos. Para entidade, o texto do projeto precisa ser melhorado. |
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Uruguai Publicada em: 25/10/2012 |
Vanguarda latino-americanaNo dia 17 de outubro, o Uruguai descriminalizou o aborto em todas as circunstâncias. No entanto, a lei aprovada foi objeto de críticas, ao estabelecer a necessidade de uma comissão de especialistas que tutela as mulheres que decidirem interromper a gravidez, em vez de reconhecer sua autonomía como sujeitos de direitos. Para os críticos, a lei não legaliza a práctica, apenas a despenaliza. |
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