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EM DESTAQUE | entrevistas
Por el mundo  
Publicada em: 27/02/2013

Bioética e feminismo


Nos últimos anos, os chamados grupos “pró-vida” têm recorrido à bioética como plataforma para posicionar suas agendas contra o aborto e os métodos de reprodução assistida. Apesar disto, a bioética segue sendo uma área multidisciplinar que aborda questões chave para os direitos das mulheres, afirma a doutora em Filosofia María Teresa López de la Vieja, em entrevista ao CLAM. (Texto em espanhol)
   
Brasil  
Publicada em: 06/02/2013

O fantasma venéreo: da sífilis à Aids


Apesar das diferenças entre enfermidades como Aids e sífilis, a luta contra elas tem resultado na segregação, na moralização dos males e na criminalização dos enfermos, afirma a antropóloga Claudia Rivera Amarillo nesta entrevista, onde fala sobre o impacto da luta anti-venérea na regulação da sexualidade e reflete sobre sua herança no combate à epidemia do HIV/Aids. (Texto em espanhol)
   
Argentina  
Publicada em: 30/01/2013

Nas margens do ambiente


A identidade e a cultura gay têm sido fundamentais para o reconhecimento de direitos, mas a reivindicação tem configurado também uma nova “correção” que regula a visibilidade do homoerotismo. Em entrevista ao CLAM, Sigifredo Leal Guerrero, autor de La Pampa y el Chat, fala sobre sua etnografia com homens cujas vozes são pouco escutadas por ativistas e estudiosos da política sexual. (Texto em es
   
Brasil  
Publicada em: 07/11/2012

Lúpus: os sentidos do adoecer feminino


Doença que acomete sobretudo as mulheres, o lúpus é tema de livro da cientista social e psicanalista Nadia Regina Loureiro de Barros Lima. Na obra, ela analisa as dimensões sociais e simbólicas da doença, buscando apontar, em uma perspectiva psicanalítica, os significados de gênero que estão articulados no adoecer e na subjetividade destas mulheres.
   
Brasil  
Publicada em: 17/10/2012

“É preciso repolitizar a Aids”


“O Programa de Aids brasileiro encontra-se em pleno declínio, e isso é preocupante. É necessário repolitizar a questão dentro da sociedade civil e do governo, voltar para as ruas, trazer o tema novamente para a arena de debates”, avalia o antropólogo Richard Parker nesta entrevista sobre os 30 anos de Aids e os desafios políticos da epidemia no Brasil e no mundo.
   
Brasil  
Publicada em: 19/09/2012

Desejo criminalizado


Tese de doutorado da antropóloga Laura Lowenkron analisa as operações simbólicas e políticas que têm moldado as definições sobre a pedofilia. Dentre os vários sentidos que a categoria envolve, tem prevalecido a ideia de que manifestações do desejo, por si só, já expressam perigos que devem ser controlados criminalmente.
   
Colômbia  
Publicada em: 12/09/2012

MASCULINIDADES E VIOLÊNCIA


Organizações masculinistas que afirmam proteger os homens do excesso do feminismo banalizam a violência contra as mulheres. Além disso, expressam um sentimento de perda de poder em contextos nos quais se questiona a ordem de gênero, destaca a pesquisadora colombiana Mara Viveros Vigoya nesta entrevista ao CLAM. (Texto em espanhol)
   
Equador  
Publicada em: 15/08/2012

“Meu gênero é a minha identidade”


No Equador, um projeto de lei busca garantir direitos às pessoas trans
através da substituição do sexo pelo gênero no documento de
identidade. Em entrevista ao CLAM, Elizabeth Vásquez, ativista
transfeminista e autora do projeto, fala sobre a iniciativa e sobre
o uso alternativo do direito nas conquistas legais da população LGBT.
(Texto em espanhol)
   
América Latina  
Publicada em: 05/07/2012

Regulação da maternidade


"A experiência da maternidade nas classes populares se constroi para além da vida doméstica e da família nuclear, âmbitos em que costuma ser estudada", afirma a socióloga argentina Alfonsina Faya Robles. Em entrevista ao CLAM, a pesquisadora fala sobre os marcos sociais e dispositivos que regulam esta experiência em mulheres de classes populares de Recife. (Texto em espanhol)
   
Brasil  
Publicada em: 06/06/2012

Violência doméstica no Japão


As transformações de ordem social e econômica têm contribuído para o aumento da violência filial – principalmente contra as mães – e dos casos de parricídios no Japão, assinala a antropóloga brasileira Hilda Gaspar Pereira, que nos últimos anos tem estudado o fenômeno na cultura nipônica a partir de uma perspectiva histórico-cultural.
   
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