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DIA DA MULHER: Morrer ou lutar?

Nair Brito tem uma boa explicação para o seu currículo recheado de combates na luta contra a aids. Depois de receber o diagnóstico positivo para HIV, em 1993, aos 33 anos, viu que tinha duas escolhas: “Ou lutava. Ou morria. O meu sentimento era de que eu precisava reagir,” conta a pedagoga, uma das fundadoras do histórico MNCP (Movimento Nacional das Cidadãs Posithivas).

Para o bem de cidadãs brasileiras, africanas, latinas, caribenhas, Nair, ao defender a própria vida, foi se envolvendo com a luta de todas e encorajando-as a conquistarem seus direitos. Hoje, com 55 anos, é uma das pessoas mais queridas e respeitadas no movimento social da aids.

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Publicada em: 09/03/2016

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