Opiniões (2)
24/11/2010 12:38:54 por Verônica Krausse Rodrigues Concordo com o colega profº José. A sociedade em geral e mundial tem o dever de respeitar em direito da alteridade(o respeito ao outro). A conscientização, como diz a notícia, é preciso ser feita já. Que os meios de comunicação contribuam em geral para que alguns preceitos constitucionais sejam executados pelo poder de legislação imediata. Não sou incoerente, falo, distribuo e atuo, por meio da comunicação da educação com as pessoas, e as visões de respeito a cada" bandeira" procurando a conciliação por meio da alteridade, equidade e fundamentação do que acredito e defendo. Eu também apoio A CULTURA DE PAZ E RESPEITO À DIVESIDADE! Fechar |
23/11/2010 22:28:32 por Prof. José Carlos M. Cunha O grande direito à liberdade do homem está registrado ao longo dos tempos, em quase todas as formas de escritas, até nos registros da bíblia existem trechos que levam ao ser humano a ter um posicionamento em relação ao “Livre Arbítrio”, sendo assim cada um deve se posicionar, no fato de que cada um é seu próprio árbitro, homens e mulheres são livres para escolher o destino, profissão, religião, partido político, time de futebol entre outras escolhas, e não cabe a ninguém o direito de julgar alguém por suas opções sexuais ou escolhas. Podemos observar que este direito de ser ou de não ser é nato ao ser humano e, que as manifestações que se apresentam ao contrário precisam ser combatidas e até punidas na forma da lei. A História não deixa mentir, os relacionamentos entre pessoas ou grupos estão sofrendo transformações ao longo do tempo. Assim podemos observar que as questões ligadas a opções sexuais são reais e já saiu da esfera da informalidade, pode-se verificar que o conjunto de interações estão melindradas, ainda não existe relações pacíficas e de respeito mútuo no todo, no qual as atitudes de certa forma podem ou não estarem ligadas à definição de homem e mulher. No contexto social, possui várias implicações antropológicas. É sabido que na maioria das vezes ao longo das culturas as decisões sobre a que opção escolher levou os homossexuais a marginalidade com requintes crueldade, brutalidade irracional, caso como este que foi publicado recentemente na mídia, no qual um jovem foi agredido por um outro jovem com uma lâmpada, demonstrando como alguns jovens afloram um gesto homofóbico que às vezes pode ter surgido no seio da família. Verifica-se que estas manifestações homofóbicas ainda estão intrínsecas dentro de algumas culturas e indivíduos, e sempre se mostram em um dado momento, tendem a demonstrar uma vertente desagregadora, surgindo outras desigualdades socioculturais e a discriminação de opção sexual cresce a níveis lamentáveis, e as estatísticas mostram um número ainda crescente de agressões a homossexuais que levaram até mesmo a morte e sempre recai sobre aquele que fez uma opção sexual diferente a do agressor. Portanto, relatar que os desequilíbrios que se refletem dentro da sociedade, precisam ter um fim e, que é necessário dar um basta a tudo isto e trabalhar em favor da Cultura da paz, paz esta, que só se obtém com educação, que deve começar no seio da família, no seio escola com a aplicação de políticas públicas e que cada individuo possa respeitar seu semelhante e cada um na sua prática diária. Com posicionamentos pautados na razão do amor ao próximo, para que os comportamentos das pessoas bem como as suas atitudes devam ser comedidas, leais e de respeito mútuo. Estas atitudes são construídas com persistência, seriedade e muito trabalho em todas as áreas de nossa vida neste plano terrestre. Fechar |
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