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De grande importância os dados relevados por esta pesquisa, por ratificarem situações claramente percebidas no cotidano escolar - como o fato de que a maior aceitação do estudante homossexual se dá quando ele não é "visível" e o fato de que, ainda, a questão da sexualidade se restrinja às aulas de ciências. A mim, interessou-me, especialmente, as considerações acerca da presença de símbolos religiosos e das aulas de religião, como elementos possíveis no fortalecimento da homofobia. Seria muito bom podermos ter acesso a pesquisas e estudos que aprofundassem o tratamento da questão religiosa no espaço escolar, procurando dialogar com as discussões mais atuais acerca da cultura e o quanto conseguimos, na prática educativa, distinguir limites entre aquilo que seja construído enquanto cultura e o que podemos entender como construção de discursos heteronormativos, que gerarão desigualdades.

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Interessante a pesquisa publicada e acho que reflete o que se vê também no Ensino Médio.
De modo geral os professores têm muita dificuldade de discutir com os alunos quetões ligadas à sexualidade, assim como em relação às drogas.

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