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Li o seu trabalho com especial atenção. Concordo em gênero, número e grau.
Considero um dos maiores vícios da medicina a redução que fazem do ser humano. Entendo que é por uma questão de metodologia, de seriedade científica, mas a medicina tem que apreender a respeitar outros campos, perder a sua onipotência e aceitar que em alguns casos será uma coadjuvante.
Fundamental a participação dos transexuais nesta questão; pensar o oposto seria o mesmo que delegar aos padres a comprensão profunda do que se passa num casamento: conhecem a teologia, os princípios, etc, mas não têm a menor experiência do que se trata. Com relação aos transexuais passa-se, guardadas as proporções, a mesma coisa.
Meu apoio e minha admiraçao.

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