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Opiniões (2)

26/11/2012 12:59:26 por Elisangela
Olá Carolina, também tenho lúpus e concordo perfeitamente com você. Não me reconheço nesse texto da autora e, por isso, estou também trabalhando com o lúpus sobre a perspectiva da experiência. Já me livro do termo "portadora" e trabalho com a noção de " p... Ler texto completo


Olá Carolina, também tenho lúpus e concordo perfeitamente com você. Não me reconheço nesse texto da autora e, por isso, estou também trabalhando com o lúpus sobre a perspectiva da experiência. Já me livro do termo "portadora" e trabalho com a noção de " pessoa com" lúpus. Em segundo lugar, a pesquisa de Lima tem como foco as representações sociais e a dicotomia entre organismo e corpo, e consciente e inconsciente (e suas motivações) partindo da noção de que os indivíduos podem descrever e explicar seus sofrimentos de acordo com a interiorização de valores e concepções de grupos onde estão situados e suas respectivas culturas. Prefiro ver a maneira como os individuos se engajam nas situações em que vivem dentro de um contexto intencional e circunstancial.
Eu me ocupo das práticas dos indivíduos para lidar com doença nos diversos âmbitos da vida cotidiana.

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25/11/2012 18:03:54 por Carolina
Um leitura bem articulada do ponto de visto psicanalítico, porém vejo que ainda permanece o reducionismo caraterístico dessa abordagem a um fator. Tenho Lúpus e não me reconheci no texto. O adoecimento não pode ser reduzido a um fator, mas antes compreend... Ler texto completo


Um leitura bem articulada do ponto de visto psicanalítico, porém vejo que ainda permanece o reducionismo caraterístico dessa abordagem a um fator. Tenho Lúpus e não me reconheci no texto. O adoecimento não pode ser reduzido a um fator, mas antes compreendido. É a experiência vivida das mulheres portadoras de Lúpus que me parece mais interessante.

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